O ex-presidente Fernando Collor foi preso em Maceió após decisão de Alexandre de Moraes, do STF, cumprindo pena por corrupção e lavagem de dinheiro.
Collor foi condenado a oito anos e dez meses devido a um esquema na BR Distribuidora ligado à Lava Jato. Ele teria recebido R$ 20 milhões em propinas.
Recursos de Collor para reduzir a pena foram rejeitados, apesar de votos favoráveis à redução por alguns ministros do STF. Moraes também negou recurso.
Collor foi denunciado pela PGR em 2015 sob a acusação de receber R$ 20 milhões em propinas entre 2010 e 2014 para viabilizar, por meio de indicações políticas, um contrato de troca de bandeira de postos de combustível celebrado pela BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras.