Uma advogada de Goiânia chamou a atenção nas redes sociais ao destacar que não defende os direitos de bebês reborn.
A advogada Suzane Ferreira contou que atendeu uma "mãe" de bebê reborn que queria entrar em uma disputa judicial pela boneca com o ex-companheiro.
Segundo ela, a mulher afirmou que havia constituído uma família, na qual a boneca fazia parte, mas como o relacionamento não deu certo, a outra parte insistiu em ficar com a bebê pelo apego emocional. Suzane também destacou que outro objeto da disputa seria uma rede social da boneca. A advogada afirmou que recusou o caso, pois "não é possível regulamentar a guarda de uma boneca".