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Não são poucos os que já ouviram o velho ditado popular “se a vida lhe der um limão, faça uma limonada”. O ditado incentiva a superação, ao enfrentamento e superar, vencer desafios, parece fazer parte da vida da empresária garcense Renata Castelli Cunha. Ela, tendo por parceiro o Café Sabor de Garça, participou do “1.º Festival Café é Tudo de Bom”, realizado pela Associação Comercial e Industrial de Garça -ACIG em parceria com o Sebrae.
A empresária, que é proprietária da empresa Doce Doçura, cujo carro chefe é o pão de mel caseiro, que já conquistou paladares em várias regiões, inovou o seu produto.
Levou para a banca de jurados um pão de mel, recheado com creme trufado de café, com cobertura de chocolate branco. Na somatória dos pontos dados pelos jurados, Renata Castelli, não ficou entre os três primeiros, mas seu produto já está alçando altos voos, indo além dos limites da Sentinela do Planalto.
“Na realidade, quando lançamos o festival, o intuito era que as pessoas criassem um produto novo para poder vender, poder comercializar e colocar isso na linha. Esse era o intuito, e foi o que aconteceu com a Doce Doçura. Ela apresentou um produto e, já está comercializando, já faz parte da grade de produtos da empresa. Um novo produto, que foi aceito pelo mercado”, falou o superintendente da ACIG, Fábio Dias.
O dirigente salientou que, em momento algum, se colocou o festival num patamar de ‘saber quem era o melhor, quem era o pior, mesmo porque a diversidade de sabores foi ao encontro da diversidade de paladares. Há quem prefira o doce, há quem goste do salgado.
“Todos os pratos apresentados foram elogiados pelos jurados. Por conta do festival, da dinâmica, foi feito um critério de pontuação, como acontece em qualquer festival, mas nunca pensando em quem era o melhor. Todos os participantes são empreendedores e todas as marcas de café têm sua qualidade reconhecida”, disse Dias, salientando o fruto do “1.º Festival Café é Tudo de Bom”.
Renata Castelli em parceria com o Café Sabor De Garça, fez um novo produto, por conta do festival, que foi uma mola propulsora, e o novo pão de mel já circula em vários mercados.
“Era isso que queríamos. E que cada um dos participantes não guardem a receita. Que levem adiante, nos restaurantes, lanchonetes, cafés. Que todos possam saborear os novos produtos e fazer dos mesmos, uma referência para a cidade”, finalizou Dias.